"Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais."Efésios 6:12
O mercado que se abriu hoje nas igrejas tem despertado um certo desconforto para alguns . O que era para ser um lugar de conforto na verdade se tornou uma área de conflito. Não só na região espiritual, mas fisicamente também, já que o que está ligado aos céus está ligado a terra.
Tem coisas que acabam não fazendo sentido. Em algumas igrejas parecem que também não fazem. Parece. Só parece!
Essa dependência de interpretação causa desentendimento por parte de diversos lados; seja o de quem "revela" a vontade de DEUS a quem é "revelado" essa vontade.
Cada qual entende do seu jeito. Moldam a DEUS a sua imagem e semelhança, assim como pagãos moldam seu deus no barro.
E dizem que DEUS disse o que ELE não disse. Dizem que ELE aprova o que na verdade abomina. Contaminam o altar.
A era moderna trouxe novos horizontes a serem conquistados.
A ambição trouxe o que o homem tem de pior.
O homem colocou esse pior no altar.
Como oferta podre oferecem a DEUS o lixo.
Perderam os valores ensinados no livro sagrado. Omitem e realçam o que lhe provém.
Oferecem pães e peixes, mas não ensinam a pescar.
E como num grande leilão oferecem os milagres de DEUS em forma de canetas, água, toalha, ingressos,...e mais que se possa imaginar, por humildes "ofertas" que começam da cifra mais alta a menor.
Em seus shows pirotécnicos criam ovelhas rebeldes, desorientadas, contaminadas e sem noção de caráter.
A palavra não mais vale. As estratégias tem poder.
Dão ao povo o que o povo quer e não o que ele precisa.
O povo quer carnalidade!
E assim, aquele velho conflito espiritual dá vazão ao conflito da carnalidade.
Na casa de DEUS (igreja)o homem mostra o que tem de pior. Entristecem o coração de DEUS. Fazem parecer que o sacrifício de Jesus foi em vão.
Como tem gente ferida.
Como tem gente ferindo.
A lei natural é o médico cuidar do doente e não dois doentes se cuidarem; é como um cego guiando outro.
A igreja deveria ser o caminho da cura. A palavra, não importando de que boca saia deveria surtir efeito se não houvesse surdez espiritual, se não houvesse orgulho, arrogância ou aquele leve veneno escorrendo pelos lábios.
Ensinar as vezes cansa. O número de desigrejados crescem e a culpa não é mais do diabo, não posso culpá-lo por nossos erros.
A igreja, o que deveria ser um lugar de cura e conforto se tornou área de conflito, não mais espiritual, mas sim da carnalidade.
Montagem feita com imagens disponíveis na Net.
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