Hoje para alguns negros todos são filhos de reis. Ninguém é filho/descendente de um pobre, um desempregado, ladrão, prostituta,... O sangue nobre corre na história.
A impressão que tenho é que na antiga África todos eram reis, não havia súditos!
... Ou o rei engravidava todas as mulheres do reino (o que parece pior).
A África ontem e hoje não é tão diferente. Assim como no Brasil há a diferença social e negro ferrando negro, o que me faz entender que há algo além da cor e o lado da história que nunca vai estar em destaque no livro.
Onde isso começou?
"Preto é cor, negro é raça!"
"Negro não, Afrodescendente!"
... E hoje?
Vossa majestade?
Respeito não se impõe, é GRAÇA MERECIDA!
O que se aprende com Mano Brown é que ele assim como o também rapper Gog, são dois negros que entraram em quase todas às periferias deste país sem a arrogância, conquistaram "súditos" sem essa conversa fiada de impor respeito.
... Eu sou filho único de mãe solteira que veio do interior para a periferia de uma grande metrópole.
Essa é a história que não contam os livros!
Já escutei toda a discografia do Racionais. Várias vezes.
ResponderExcluir"A Fúria negra ressuscita outra vez."