"O problema não é você estar preso ,e sim o que você faz com a liberdade !!!"

domingo, 18 de abril de 2010

Virtual DJ 6.0,1 + Crack

Virtual DJ é um software elaborado para mixar MP3 e clipes de vídeo no formato DVD, DivX e MPEG, transformando um DJ caseiro em um verdadeiro profissional. A parte gráfica do programa é nítida e objetiva, você consegue enxergar claramente toda a estrutura da música. Nos discos vinyl que aparecem na tela você pode fazer scratchs em tempo real, como se estivesse diante de uma pickup mesmo. Com diversas ferramentas específicas você será capaz de prepar seus mixes e elaborá-los ao vivo. Além disso é possível gravar tudo em DVD, CD, MP3 ou divulgar na Web seus trabalhos.
INFORMAÇÕES DO PROGRAMA
Ano de Lançamento: 2009
Título: Virtual DJ 6.0.1
Estilo: Editores de Áudio
Fabricante: Atomix Productions
Servidor: Megaupload e Easyshare
Tamanho: 23 Mb
Facilidade de Uso:9
Interface Gráfica:
10
Sistema Operacional:
Windows XP/Vista/98/2000


Virtual DJ 6.0 mais Crack Download

 


BPM Studio Pro 4,9,1 + Skins + Crack


BPM Studio Pro é um sistema de DJ MP3 profissional para discotecas, bares, clubes, restaurantes, escolas de dança, estações de rádio e outros centros de entretenimento. O programa possui funções básicas como edição, afinação, mixagem, marcação de pontos-chave e loops, juntamente com numerosas funções especiais para mixagens em tempo real e música de fundo flexível.

Alguns recursos incluem dois players super leves com listas de reprodução separadas, um player de samplers, um editor de samplers, um mixer integrado, eqüalizador, contador de BPM (batidas por minuto), cross fader automático, gravador de CD e controles remotos com o visual dos aparelhos de som convencionais para facilitar tudo.


Download BPM Studio Professional 4.9 + Crack + Serial + Keygen

sábado, 17 de abril de 2010

Cristovan Buarque

A um tempo atrás li uma matéria que me chamou muita a atenção.Foi um debate com o ex-governador do DF em uma universidade nos EUA.O debate era sobre a internacionalização da Amazônia.O que nunca esqueci até hoje foi a forma como ele defendeu a Amazônia, foi brilhante. Por décadas discutimos sore a preservação da Amazônia, nosso petróleo,... e dificilmente achamos alguém com argumento forte para defender nossos interesses mundo a fora. Esses dias minha amiga resolveu me mandar de novo esta matéria e novamente me emocionei.CRISTOVAM BUARQUE foi questionado sobre o que pensava da Internacionalização da Amazônia.
O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um humanista e não de um brasileiro.

Esta foi a resposta do Sr.Cristovam Buarque:
"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia.
Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso.
Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade.
Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro.
O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço.
Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país.
Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais.
Não podemos deixar que as Reservas Financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação.
Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França.
Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural amazônico, seja manipulado e destruído pelo gosto de um proprietário ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês, decidiu enterrar com ele, um quadro de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado.
Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Nações Unidas, deve ser Internacionalizada. Pelo menos Manhattan deveria pertencer a toda a Humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua história do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro.
Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas mãos de brasileiros, Internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil. Nos seus debates, os atuais candidatos a presidência dos EUA tem defendido a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola. Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro. Ainda mais do que merece a Amazônia.
Quando os dirigentes tratarem as crianças pobres do mundo como um patrimônio da Humanidade, eles não deixarão que elas trabalhem quando deveriam estudar que morram quando deveriam viver.
Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo.
Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro lutarei para que a Amazônia seja nossa. Só nossa!"

Ps. ESTA MATÉRIA FOI PUBLICADA NO NEW YORK TIMES/
WASHINGTON POST TODAY E NOS MAIORES JORNAIS DA EUROPA E JAPÃO NO
MÊS DE AGOSTO DE 2001.
NO BRASIL ESTA MATÉRIA NÃO FOI PUBLICADA. (pra variar!!)

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Chuva no Rio De Janeiro


Esta semana tem sido difícil para muitos cariocas. Uma forte chuva que caiu sobre o Rio trouxe muitas tragédias. As partes mais atingidas foram às favelas, que por vários motivos estavam propensas aos desmoronamentos que ocorreram. O caos foi total. Desde a ter que localizar mortos nas encostas a ter que esperar liberação para enterrar os entes-querido. Duro para os que ficaram para recomeçar suas vidas. Além das perdas sentimentais ficaram as perdas materiais. Realmente duras foram as perdas. Duro é saber que quase toda família foi soterrada pelos desmoronamentos. Duro é ter que recomeçar do zero; perder tudo que se construiu, tanto emocionalmente quanto materialmente. Duro é ligar a televisão ou outro meio de comunicação e ver "especialistas" julgando o porque da tragédia. De quem é a culpa afinal? Dos moradores que construíram seus sonhos onde se escondia um pesadelo? Culpa da negligência do governo, que foi conivente com a imprudência? Reação da natureza? Culpa de quem afinal? O que leva uma família a residir em área de risco? Onde o cidadão e o governo têm culpa antes e depois que uma tragédia se alastra?
Mas será que este é mesmo o momento de apenas procurar culpados?
E a solução do problema, quem apresenta? Quem executa?
Realmente, a sociedade tem muito a discutir sobre os problemas que enfrentamos dia-a-dia. Mas é importante que precisassem ter em mente que apenas procurar culpados nos leva ao jogo de empurra onde um acusa o outro. Precisamos não hoje de oportunistas políticos prontos para bombardearem o governo atual e oferecem propostas fora da realidade. Se não focarmos na solução real do problema estaremos fadados a continuar perdendo nossas famílias em tragédias que poderiam ser evitadas. O RJ desmoronou com a forte chuva que prosseguiu durante a semana. O número de mortos continua a crescer a cada área cavada. A tristeza e o desespero batem a cada gota de chuva que cai. As indagações chegam a DEUS a cada lágrima derramada.
Hoje sobra à esperança da solidariedade de cada brasileiro de coração aberto.
Hoje pedimos a DEUS que seja misericordioso e consolador a estas famílias atingidas.
Hoje descobrimos que temos no mínimo um conhecido atingido por esta tragédia.
Que DEUS nos ajude enquanto o fim ainda não chegue.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

RJ debaixo de chuva


O Estado do Rio De Janeiro se encontra em estado de calamidade pública. Esta semana iniciou de forma catastrófica para os cariocas.Trazida por duas fontes frias a chuva forte que se equivaleu para o mês inteiro, trouxe mortes e perdas materiais para muitos. Prefeito recomendou que ninguém se exposse nas ruas. Ninguém escapou da foça das chuvas, mas como sempre a parte mais atingida foi a periferia da sociedade. Mais de 100 mortos no RJ, a maioria das favelas. Sobreviventes ainda não tiveram tempo para se reerguer,pois achva não parou. A contagem de mortos continua a crescer pois há muitos desaparecidos em meio aos escombros. Governo tenta ajudar da melhor forma possivel, bombeiros suspenderam suas folgas e voluntariamente tentam salvar e evitar que as coisas piorem. A imprensa além de manter a população informada criticam o governo e a população; voltamos a discutir velhos assuntos de sempre, os problemaas de moradia em áreas de risco que por diversas situações não se resolve. As igrejas de cara lembram que o fim está próximo.
Apontar culpados ou solução neste exato momento não é o ideal, pois há famílias que precisam de auxílio imediato,tanto afetivo como material. É chegada a hora de orarmos e erguermos as mãos para ajudar quem precisa neste momento.
O RJ está de luto.

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