O termo influenciador passou a fazer parte constante do vacabulario das pessoas. A era digital popularizou essa palavra. Quem nunca ouviu falar ou leu "influenciador digital"?
Pois é, hoje é o que mais tem na internet.
Influenciador é aquele que tem influência ou alguma espécie de influência sobre alguém.
Na internet temos visto esse poder em Marketing como estratégia de vendas por exemplo; onde os aplicativos são o grande meio dessa abordagem.
A verdade sobre ser influenciador é que todos nós somos, sempre fomos.
Positivamente ou negativamente influenciamos alguém, ou muitos.
Nossas atitudes, caráter, o que falamos, ... Da mesma forma que você influência também é influenciado. Uma via de mão dupla.
Ser influenciador não se limita a uma estratégia de Marketing, temos por exemplo nomes históricos que influenciam muitos até hoje. Pessoas que com suas atitudes e caráter ainda marcam a vida de muitos. Jesus com seu evangelho e Hitler com sua visão de superioridade por exemplo. Nessas épocas não havia internet, imagine o que fariam com esta tecnologia em mãos.
Sim, essa influência digital é apenas um antigo poder que ganhou um novo canal de comunicação e que pode ter resultados bons ou ruins.
Como você tem influenciado as pessoas?
Até onde tem se permitido ser influenciado?
As decisões que tem tomado são realmente suas?
Difícil afirmar não?
Não sei se essa vontade de tomar um café na cafeteria famosa é mesmo minha. Sei que a cafeteira famosa me diz que seu café é o melhor.
Enfim, influência é isso. A equipe de marketing conhece esse poder. Está em todas as áreas de nossas vidas, não só nas eleições ou grandes mídias.
"O problema não é você estar preso ,e sim o que você faz com a liberdade !!!"
sábado, 20 de junho de 2020
quarta-feira, 17 de junho de 2020
Marvel vs DC, as diferenças
A concorrência entre a DC e a Marvel já atravessa gerações e entrou no universo das séries e filmes. Nas telonas a Marvel se tornou imbatível e a alguns pontos importantes para esse sucesso enquanto a DC engatinha nos erros.
Há diferenças consideráveis entre as duas.
Enquanto a DC estava tentando explicar como o Batman move a cabeça naquela máscara, a Marvel fez o Homem de Ferro sem dar explicação lógica para o personagem. Claro, é ficção!
A DC (lá trás) resolveu combater a pirataria com filmes escuros, a Marvel coloriu os Vingadores!
A DC não acreditou nos ideais do Superman, resolveu desconstruir o mito. Tornou Lex Luthor num maníaco de Gotham. A Marvel fez o Capitão América crescer com seus ideais "ultrapassados"!
A DC abraçou o mi mi mi da internet, já a Marvel fez o que devia ser feito.
A DC resolveu lacrar, enquanto a Marvel colocou os novos conceitos da sociedade sem encher o saco de ninguém!
A DC transformou o seu universo em Gotham, ignorando potenciais de outros personagens.
A Marvel arriscou enquanto a DC vive a margem do medo, mesmo tendo personagens tão icônicos quanto os da Marvel.
Gosto tanto da Marvel como da DC, assim são os fãs de hq, mas a DC precisa melhorar e muito!
Há diferenças consideráveis entre as duas.
Enquanto a DC estava tentando explicar como o Batman move a cabeça naquela máscara, a Marvel fez o Homem de Ferro sem dar explicação lógica para o personagem. Claro, é ficção!
A DC (lá trás) resolveu combater a pirataria com filmes escuros, a Marvel coloriu os Vingadores!
A DC não acreditou nos ideais do Superman, resolveu desconstruir o mito. Tornou Lex Luthor num maníaco de Gotham. A Marvel fez o Capitão América crescer com seus ideais "ultrapassados"!
A DC abraçou o mi mi mi da internet, já a Marvel fez o que devia ser feito.
A DC resolveu lacrar, enquanto a Marvel colocou os novos conceitos da sociedade sem encher o saco de ninguém!
A DC transformou o seu universo em Gotham, ignorando potenciais de outros personagens.
A Marvel arriscou enquanto a DC vive a margem do medo, mesmo tendo personagens tão icônicos quanto os da Marvel.
Gosto tanto da Marvel como da DC, assim são os fãs de hq, mas a DC precisa melhorar e muito!
sexta-feira, 12 de junho de 2020
O Titanic e a arte de procurar culpados
O filme Titanic dirigido por James Cameron conta a história de um artista pobre que se apaixona por uma jovem rica e que passam pela tragédia do naufrágio do navio. Na vida real quando se fala deste navio é sobre a tragédia do navio. O filme tem como pano de fundo o convívio social e a reação diante de uma tragédia. Assim como na atual Pandemia que vivemos, surgem heróis e vilões. Qualquer tragédia é assim.
Basta o navio começar a afundar que vemos quem são os músicos e quem são os egoístas.
Tem uma coisa em comum que acontece quando as coisas não vão bem. Parece uma fórmula única e universal.
A arte de procurar culpados.
É "natural" as pessoas começarem as acusações e apontar em alguém o erro.
Como numa empresa que o desempenho não dá o resultado esperado. Diferentes setores se acusam. Profissionais do mesmo setor se estranham. Se tudo está errado alguém é o culpado.
No futebol também é assim. Troca se técnico enquanto jogadores do mesmo time se acusam.
Nos dois casos a dança das cadeiras é dada como solução, que nem sempre dá certo, pois há indicadores que não foram levados em conta.
Na política não é diferente. Como trocamos de "técnico". O Brasil está dando errado... Chove acusações pra todos os lados. É prefeito acusando governador que acusa presidente que aponta para os deputados que também tem uma direção pra indicar com o dedo,... E por aí vamos. Nesta brincadeira gritamos para mudar o técnico, gritamos "impeachment".
É a ordem natural das coisas, se algo está errado alguém é o culpado, esse alguém no singular. Igual futebol. Se o time ganha a festa é de todos, mas se anda ruim das pernas... Foi o técnico, que acusa os cartolas, que... Assim como numa empresa.
Se o trabalho era de uma equipe então porque só um é responsável pelo fracasso?
Como diria um amigo meu, alguém tem que assinar o B.O.!
Basta o navio começar a afundar que vemos quem são os músicos e quem são os egoístas.
Tem uma coisa em comum que acontece quando as coisas não vão bem. Parece uma fórmula única e universal.
A arte de procurar culpados.
É "natural" as pessoas começarem as acusações e apontar em alguém o erro.
Como numa empresa que o desempenho não dá o resultado esperado. Diferentes setores se acusam. Profissionais do mesmo setor se estranham. Se tudo está errado alguém é o culpado.
No futebol também é assim. Troca se técnico enquanto jogadores do mesmo time se acusam.
Nos dois casos a dança das cadeiras é dada como solução, que nem sempre dá certo, pois há indicadores que não foram levados em conta.
Na política não é diferente. Como trocamos de "técnico". O Brasil está dando errado... Chove acusações pra todos os lados. É prefeito acusando governador que acusa presidente que aponta para os deputados que também tem uma direção pra indicar com o dedo,... E por aí vamos. Nesta brincadeira gritamos para mudar o técnico, gritamos "impeachment".
É a ordem natural das coisas, se algo está errado alguém é o culpado, esse alguém no singular. Igual futebol. Se o time ganha a festa é de todos, mas se anda ruim das pernas... Foi o técnico, que acusa os cartolas, que... Assim como numa empresa.
Se o trabalho era de uma equipe então porque só um é responsável pelo fracasso?
Como diria um amigo meu, alguém tem que assinar o B.O.!
quarta-feira, 10 de junho de 2020
Força Operária na Pandemia
Não é apenas uma Questão de governo, é o capitalismo!
O caos financeiro está aí e tanto empresas como alguns profissionais estão tentando sobreviver.
Nem tudo é home office, nem tudo é produzido na internet. Aínda há a força operaria.
Não é ignorar a Pandemia, mas se lembrar de outra, a comida na mesa.
E isso é mundial.
Quando isso acabar a emissora não vai empregar essa gente, muito mal vai dar uma ajudinha social que nunca resolveu o problema dos desempregados.
Vivemos dois grandes males, o covid-19 e a crise financeira.
No meio disso tudo a disputa de quem tem o pinto maior.
O governo ou a emissora?
O presidente, os ministros, os médicos ou os juízes?
O governo ou a oposição?
A elite ou o povo?
Difícil não?
O caos financeiro está aí e tanto empresas como alguns profissionais estão tentando sobreviver.
Nem tudo é home office, nem tudo é produzido na internet. Aínda há a força operaria.
Não é ignorar a Pandemia, mas se lembrar de outra, a comida na mesa.
E isso é mundial.
Quando isso acabar a emissora não vai empregar essa gente, muito mal vai dar uma ajudinha social que nunca resolveu o problema dos desempregados.
Vivemos dois grandes males, o covid-19 e a crise financeira.
No meio disso tudo a disputa de quem tem o pinto maior.
O governo ou a emissora?
O presidente, os ministros, os médicos ou os juízes?
O governo ou a oposição?
A elite ou o povo?
Difícil não?
sexta-feira, 5 de junho de 2020
O que é ser Negro no Brasil?
O que é ser negro no Brasil?
A questão racial vai além da cor, pois não se pode falar de raça sem falar de preconceito.
Ser negro no Brasil é crescer com um policial te dando uma geral sem uma definição clara do que é elemento suspeito.
Para a maioria é ser residente de periferia, sem os acessos básicos de sobrevivência.
É estar sempre em desvantagem social.
É entrar numa loja e ter um segurança no rádio narrando para o outro os seus passos.
É andar no centro da cidade e perceber quando a profissional de escritório se agarrar a bolsa quando você passa por ela.
É entrar na sala de aula e ter um professor de inglês traduzindo a música do artista branco americano, e até mesmo na literatura que parece desconhecer um escritor negro.
Ter uma sociedade criticando o seu gosto musical.
É um tal de isso não é música! Povo sem cultura!
Até o cabelo é motivo para críticas.
Sim, para eles não temos educação e nem cultura e isso revela o quanto somos menosprezados.
O lugar onde moramos, nossa arte, nossa literatura, nossas crenças e nossa cor pesam no conceito sobre nós.
Temos cultura sim, a nossa!
Isso também se reflete na política, somos o povo ignorante, sem cultura que não sabe votar.
Até na religião o preconceito existe, se é macumbeiro é ruim, se é crente é ignorante ou pastor ladrão.
Não tem como falar de raça sem falar das mil faces do preconceito.
Por outro lado tem os que sobem no palanque, que dizem representar! Em nome dos negros tem os negros que condenam os negros.
Ser negro não é fácil não, mas se aprende desde criança. Nasci assim!
É, a luta não é apenas contra a polícia! Não é moda e está longe de terminar.
A questão racial vai além da cor, pois não se pode falar de raça sem falar de preconceito.
Ser negro no Brasil é crescer com um policial te dando uma geral sem uma definição clara do que é elemento suspeito.
Para a maioria é ser residente de periferia, sem os acessos básicos de sobrevivência.
É estar sempre em desvantagem social.
É entrar numa loja e ter um segurança no rádio narrando para o outro os seus passos.
É andar no centro da cidade e perceber quando a profissional de escritório se agarrar a bolsa quando você passa por ela.
É entrar na sala de aula e ter um professor de inglês traduzindo a música do artista branco americano, e até mesmo na literatura que parece desconhecer um escritor negro.
Ter uma sociedade criticando o seu gosto musical.
É um tal de isso não é música! Povo sem cultura!
Até o cabelo é motivo para críticas.
Sim, para eles não temos educação e nem cultura e isso revela o quanto somos menosprezados.
O lugar onde moramos, nossa arte, nossa literatura, nossas crenças e nossa cor pesam no conceito sobre nós.
Temos cultura sim, a nossa!
Isso também se reflete na política, somos o povo ignorante, sem cultura que não sabe votar.
Até na religião o preconceito existe, se é macumbeiro é ruim, se é crente é ignorante ou pastor ladrão.
Não tem como falar de raça sem falar das mil faces do preconceito.
Por outro lado tem os que sobem no palanque, que dizem representar! Em nome dos negros tem os negros que condenam os negros.
Ser negro não é fácil não, mas se aprende desde criança. Nasci assim!
É, a luta não é apenas contra a polícia! Não é moda e está longe de terminar.
Fotografando
Enquanto você está em casa fazendo sua parte no isolamento, se cuidando e preservando o próximo, lembre-se que nas ruas também são os profissionais e voluntários que entenderam a nescessidade e a solidariedade. É essencial o equilíbrio, o sacrifício e a devoção, o senso de responsabilidade. Num momento onde saúde e economia entraram em conflito há a nescessidade de buscar o equilíbrio. Enquanto tem uns em casa doando tem outros nas ruas entregando. Solidariedade! Há pessoas nas ruas indo trabalhar para que os que não podem não fiquem desamparados. Senso de responsabilidade! Isso incluí a mídia digital, profissionais e amadores em campo. Na fotografia está assim, você vê fotos lindas dos lugares que não está podendo ir. Sim, os que podem estão em casa e os que podem estão trabalhando. Temos guerras demais, criamos guerras demais! Em meio a tantos conflitos equilíbrio pode ser o caminho da paz.
A simplicidade de uma foto reflete a esperança de coisas simples.
Fotos - Moto G7 (sem edição)
Praia do Flamengo, RJ
A simplicidade de uma foto reflete a esperança de coisas simples.
Fotos - Moto G7 (sem edição)
Praia do Flamengo, RJ
terça-feira, 2 de junho de 2020
Elemento suspeito, a justificativa
Uma história antiga e que está longe de acabar.
Elemento suspeito não tem uma definição clara, fica a critério de quem está fardado.
A alguns já perguntei essa definição e até hoje não há uma resposta que justifica além da cor.
Também já perguntei a polícias negros quantos brancos já revistaram.
Talvez seja por isso que não apoio certos movimentos, sei que o problema vai além.
Como também conheci policiais que em nenhum momento me desrespeitaram.
Aprendi a separar as coisas e não condenar o todo por causa de uns.
O preconceito existe e não se limita as cores, vai além, passa pela preferência sexual, a antiga guerra dos sexos, invade templos religiosos e até a questão financeira.
Claro, não posso me esquecer, o que o homem não entende ele destrói. Isso explica muita coisa.
O preconceito vira fruto do ódio e o ódio fruto do preconceito. Independente da justificativa o ciclo mantém as coisas do jeito que estão. Você me odeia porque existo e eu te odeio porque você me odeia. Estupidez não?
Assim a guerra nunca acaba, pelo contrário, alista novos soldados.
Elemento suspeito não tem uma definição clara, fica a critério de quem está fardado.
A alguns já perguntei essa definição e até hoje não há uma resposta que justifica além da cor.
Também já perguntei a polícias negros quantos brancos já revistaram.
Talvez seja por isso que não apoio certos movimentos, sei que o problema vai além.
Como também conheci policiais que em nenhum momento me desrespeitaram.
Aprendi a separar as coisas e não condenar o todo por causa de uns.
O preconceito existe e não se limita as cores, vai além, passa pela preferência sexual, a antiga guerra dos sexos, invade templos religiosos e até a questão financeira.
Claro, não posso me esquecer, o que o homem não entende ele destrói. Isso explica muita coisa.
O preconceito vira fruto do ódio e o ódio fruto do preconceito. Independente da justificativa o ciclo mantém as coisas do jeito que estão. Você me odeia porque existo e eu te odeio porque você me odeia. Estupidez não?
Assim a guerra nunca acaba, pelo contrário, alista novos soldados.
segunda-feira, 1 de junho de 2020
Mobgrafia, o poder do seu celular
Ao entrarmos em nossas páginas somos bombardeados por fotos fantásticas. Chegamos a pensar que para tirar uma foto assim teria que investir em alguma destas máquinas fotográficas avançadas. Olhamos para nosso celular e ficamos desapontados. Bom, se eu te disser que não é bem assim? Uma máquina sofisticada não tem comparação referente a um celular. Mas algumas destas fotos fantásticas que se vê na internet você nunca vai tirar, nem com máquinas fotográficas modernas. Elas (algumas) nunca foram tiradas. Foram editadas (pós processamento) em algum programa ou app que quase nunca é divulgado o nome, se fala muito o nome da máquina. Após tirar a foto tem o pós, a edição que vai "corrigir" as limitações da lente. Isso é um trabalho artístico, não deve ser desvalorizado. Mas não se desespere, há muitos conteúdos na internet ensinando a usar de forma satisfatória o seu celular. Essas fotos acima foram tiradas de um moto G7 usando essas técnicas. Não houve edição. E você com seu celular superior achando impossível? Mobgrafia é o seguimento que veio pra ficar e que torna um amador mais que um aventureiro fotográfico.
Que tal aprender técnicas para usar e abusar de tudo que seu celular oferece?
Fotos no Moto G7 (sem edição)
Praia do Flamengo, RJ
Que tal aprender técnicas para usar e abusar de tudo que seu celular oferece?
Fotos no Moto G7 (sem edição)
Praia do Flamengo, RJ
Assinar:
Postagens (Atom)