Aceitar o que você é.
Aceitar o que as pessoas são.
Aceitar o que o mundo é.
A autoestima nos ensina a nos aceitar como somos ou como achamos que somos. Estar sempre de cabeça erguida e satisfeitos com o que nos tornamos. Em certas situações quebrar velhos conceitos dentro de nós.
Enfim, aceitar o que você é!
As pessoas ao nosso redor por regra são diferentes do que somos. Pensam e agem de forma diferente, tem crença diferentes. A primeira e grande barreira está em aceitar isso. Esperamos que façam, pensem e creiam como nós. Vale lembrar que aos olhos delas nós é que somos diferentes (somos estranhos).
Enfim, temos dificuldade de aceitar o que as pessoas são.
As ideologias revolucionárias nos ensinam o inverso da autoestima, que nós precisamos mudar o mundo. Não aceitamos como ele é! Sempre lutamos para mudar algo neste planeta; Ou como diz por aqui "nós vamos mudar o Brasil!".
Enfim, não aceitamos o mundo como ele é.
Aí descobrimos que para nos aceitarmos precisamos mudar algo em nós e que para aceitar os outros e o mundo como ele é precisamos não mudar nada neles.
Deus fez o desequilíbrio. Meio louco a ideia, mas o equilíbrio é este "desequilíbrio" que é a vida. Às espécies de vida são diferentes, uma diversidade (palavra da moda e pouco compreendia) infinita.
O desafio está nisso, aceitar o que não pode mudar e mudar o que dá para mudar.
Buscar entendimento em que situação se aplica tais ações.
A verdade é que não temos controle da vida. Por mais que se pense ter, não temos o controle de tudo na nossa vida e menos ainda na vida daqueles que nos cercam.
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